Esta receita celebra o encontro da culinária brasileira e portuguesa. O milho, que já passou pelos dois países, ganha nomes e aplicações diferentes na gastronomia local. Na concepção geral brasileira, Xerém aparece como papa de milho em Pernambuco, mas em Portugal seu nome é conhecido como Xarém e tem origem árabe.
A receita mais clássica portuguesa é típica da região sul de Portugal, conhecida como Algarve, onde as ameijoas existem em abundância (nome coletivo para vários tipos de moluscos, que aqui substituí pelo vôngole). Os outros ingredientes podem variar: carne de porco, embutidos que só existem em Portugal e, principalmente, o toucinho. Mesmo com adição de diversos elementos, o ator principal aqui é a farinha de milho!
Ainda no embalo de Oswald de Andrade, da Flip, pensei em verter essa receita para os ingredientes locais. Carne seca; vôngole; tentei arriscar cachaça em vez de vinho, mas o sabor do vinho branco com o vôngole é incomprável, mantive. Este prato é bem antropofágico: várias culturas deglutidas e reinventadas num novo sabor. O nome da receita é uma homenagem ao Movimento Tropicalista, que certamente não teria resplandecido tão cadente e fagueiro se Oswald não houvesse aberto o caminho.
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