Maria mole é uma das delícias da minha infância. Lembro-me bem da vendinha na Rua Marcondes Salgado, em Campinas (SP), quase vizinha aos meus avós, onde eu me ia comprar o tal doce. Era um evento de independência suprema, sair sozinha pela rua, com o dinheiro que havia ganhado de meu avô, para ficar na ponta dos pés até conseguir enxergar a caixa de vidro onde descansavam os deliciosos regalos.
Não tinha dúvidas na hora de escolher: Sempre preferia o coberto de coco queimado ao branquinho, com coco natural. Aliás, nesta receita vocês também podem passar o coco na frigideira com um pouco de açúcar para ficar queimadinho.
Muitas vezes a maria mole vinha acompanhada de um brinquedinho, um carrinho ou uma bonequinha… Prêmio desnecessário, pois a recompensa já estava mais do que ganha no sabor.
Parece que esta receita, como tantas outras, nasceu por engano. Um fabricante de doces descendente de italianos colocou gelatina no suspiro e deu no que deu: Essa consistência macia, esse marshmallow tupiniquim, presente em todas as festas juninas.
Por conta disso estou me adiantando. Se você é louco por café como eu e pela danada da maria mole, experimente. É uma bela reinvenção.
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