Mundo do café01 de dezembro de 2013
Ah, a maioridade! Foi justamente neste momento um tanto mágico da passagem da infância para a vida adulta que a jornalista Nahuara Moraes encontrou sua caneca especial. “Ganhei de minha amiga Bianca quando fiz 18 anos. Na época, todas nós estávamos fazendo aniversário e fazíamos o possível para dar um beijo uma na outra e desejar felicidades. Foi nesse abraço de parabéns que ela me deu a peça, junto com um poema fofo que ela mesma fez”.
Nahuara diz que “ela é minha caneca preferida porque acho muito fofa, não só pelas estampas de vaquinhas, mas pela pintura metálica. Até trouxe ela para o trabalho”. A jornalista confessa que a peça é a melhor aliada nas tardes de sono durante o expediente.
Além da energia extra durante as manhãs de trabalho, “costumo tomar quando vou à casa de alguém, pois na minha casa nunca tem”. O fato de seus pais não tomarem café poderia ser algo ruim, mas foi o motivo de uma das maiores lembranças que Nahuara tem com o grão, já que ela ia beber na companhia do vovô: “Meu avô é apaixonado e não vive sem várias xícaras por dia. É, sem dúvida, a melhor pessoa que conheci em toda a minha vida”, diz.
“Me lembro que achava muito legal ver ele tomando café. Foi aí que, por me inspirar nele, eu comecei a beber. Por ser pequena, ele misturava um pouco de água na bebida para tomarmos juntos. Ainda consigo ver a cena dele colocando cafezinho em um copo e eu indo no filtro colocar água para bebermos e depois eu ir brincar com os cabelos dele”.
A jornalista confessa que adora o aroma de café feito na hora “que, por sinal, é o cheirinho da casa dos meus avós”.
Por: Lucas Tavares
Deixe um comentário