Alces negros na cerâmica branca embalam lembranças de uma das aventuras da jornalista, Bruna Dias. Foi durante um programa de voluntariado que ela começou a se encantar com a riqueza das diferenças culturais. Sua primeira experiência via CISV foi em 2010 – ONG internacional que promove acampamentos pela paz em 60 países. “Fui staff de um acampamento em São Paulo e tive o prazer de conhecer uma linda garota norueguesa, Frida. Na época, ela tinha 12 anos”, conta.
Foi com este contato que seus horizontes se abriram. Ao trocar histórias e experiências com pessoas de diferentes partes do mundo, percebeu outras realidades. Encontrou o caminho de si mesma. E esta caneca é a materialização de tudo isso, dessa descoberta.
Ela gostou tanto que, depois de um ano, embarcava rumo à Noruega via CISV. Seu objetivo: descobrir e se deixar descobrir. “Fui chamada para ser líder em um acampamento e pude reencontrá-la. Como presente, ganhei a caneca, que agora virou mais uma paixão e está comigo sempre que quero um café bem quentinho!”.
Melhor que degustar a bebida, é entender o que ela representa para ela. Quem trabalha em agência de comunicação sabe que não é nada fácil. “Para aliviar o stress ou para sair um pouco da frente do computador, o café virou meu refúgio. Agora é uma paixão”, conta. “Também recorro ao café quando algum amigo quer conversar”.
Além de memórias, suas canecas são recheadas de bons expressos. Coados, só na casa dos pais. Também curte um aromatizado, sempre preparado por sua amiga Natália, “que está virando expert”.
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