Mundo do café07 de abril de 2013
Foi nos corredores abarrotados de nerds da Campus Party 2012 que essa caneca encontrou sua dona. O amor da estudante de design gráfico Géssica Gineli, de 21 anos pela porcelana , foi à primeira vista. Géssica lembra que ela e uma amiga andavam pela área de exposições quando rolou a compra. “É uma caneca mais que especial para mim. Olho para ela e lembro de muita coisa, sentimentos bons e experiências novas que foram incríveis”, conta. Ela até brinca, dizendo que parece que os cafés ficam ate mais gostosos dentro da caneca!
Toda vez que um café quente é colocado dentro da caneca, Géssica se lembra de todos que encontrou, dos amigos que fez e, claro, do namorado, que também conheceu no evento. “Eu amo compartilhar isso com alguém. Com os amigos, são cafés e conversas em casa ou aquela fugidinha no final da tarde para um bom papo. Já com o namorado, é o fato dele passar a tomar café comigo todas as tardes que estamos juntos, mesmo ele não demonstrando grande amor pela bebida”, diz.
A paixão do namorado pela bebida é atual, mas a de Géssica “vem de berço”. Ela foi criada em duas cidades com forte influência do grão: Linhares e, depois, Vitória (ES). Então “a última coisa que faltava em casa de manhã e de tarde era café”, diz. Conforme foi ficando mais velha, os convites com amigos e o próprio gosto de bebida foram aumentando.
Hoje, “uma manhã que eu não falo ‘esperem aí, preciso de um café’ é rara”. A bebida também é tradicional durante a tarde. Resumindo, “se não estou bebendo café preto, é porque estou tomando cappuccino”.
Ótima história. Que tal contar a sua? Escreva para o e-mail contato@mexidodeideias.com.br.
Por: Lucas Tavares
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