Por duas semanas a relação da jornalista Flávia Meira com essa caneca fofa da Hello Kitty foi de namoro à distância. Como parte de uma coleção de porcelanas vendida em banca de jornal, ela olhou para a caneca diversas vezes e nunca ousou se render publicamente aos mimos dessa gatinha famosa. Mas… “não resisti e comprei. Mega ansiosa que sou, fui direto para a padaria e pedi que me servissem café na caneca nova. O garçom chegou a dar uma risadinha, mas de tão feliz, nem me importei”, conta.
Em um relacionamento sério com sua aquisição, a paulista conta sua paixão herdada pelo café. De um pai que vai da xícara ao canecão bem cheio, veio uma filha que cresceu com o aroma do coado em casa. E mais! Sempre regados a café, muitos bate papos surgiam entre eles. “Conversamos muito desde pequena. Cresci o ouvindo falar de música e filmes dos anos 60 a 80. O café me proporcionou – e ainda proporciona – conhecimento e a melhor companhia do mundo, que é a do meu pai.”
Sua caneca, portanto, tornou-se um agradável momento nostálgico que faz parte da sua rotina. Além de tomar o seu café de todo dia no trabalho, ela fica ali, na sua mesa, marcando o território da menina apaixonada por gatos brancos e pela cor rosa. “Ainda gosto de fazer e ser a graça. Sem contar que essa gatinha é muito parte da minha infância”.
Ah, e Flávia foi além. Acabou comprando outra caneca igualzinha, na mesma banca, para tomar café em casa na companhia de seu pai, que aprovou a “caneca Hello”, como ela a apelidou.
Os jornalistas não seriam nada sem o café!! Concordo com você Margherita!!
Muito boa informação
Aconselho a todos a ler
obrigado
Obrigado por esta informação valiosa que tenho gostado de ler