Hoje ela é gerente de qualidade de uma das mais famosas cafeterias de São Paulo, a Octavio Café. Mas por incrível que pareça, nem sempre foi assim. A história da barista Tabatha Creazo com o café começou sem querer, bem na época em que cursava psicologia: “Foi uma obra do acaso. Estava procurando um trabalho para o período da tarde e noite, e entreguei meu currículo em uma agência para ser hostess. Na mesma época, o Octavio estava contratando os baristas para a inauguração e o pré-requisito era que a pessoa não deveria saber nada sobre café… E nesse eu me encaixava”, brinca.
Logo em seu primeiro dia de trabalho, foi convidada para visitar uma fazenda produtora: “Me apaixonei! Quando percebi que estava extremamente feliz fazendo o que faço, acabei abraçando o presente do destino”. Assim, ela trocou a psicologia pelo café: “Amo a adrenalina do movimento e das pessoas. Todos os dias aprendo algo novo. Ou seja, só alegria”.
Ela confessa que o primeiro gole sem açúcar causou estranhamento, mas logo se acostumou. Hoje, chega a um número diário de 10 xícaras, de segundo a sexta. Tabatha é apaixonada por coados, “cheios de suavidade e um grande leque de aromas e sabores”.
“O grão representa uma oportunidade diária de aprendizado e retorno dos frutos que plantamos”. A bebida é muito mais que apenas trabalho na rotina da gerente: “Conheci meu marido e muitos amigos especiais por causa do café. Também sempre me lembro da família reunida e da minha equipe de baristas, que são colegas muito dedicados”.
Quem diria que o café transformaria a vida da profissional tanto assim, quando ela aceitou trabalhar com o tema?
Por: Lucas Tavares
Achei linda a história;..
Se pudesse reescreve-la… faria tudo igual, apenas… pediria ao destino que trocasse o nome da Tabatha Creazo pelo meu: Laura Darlene Schaffer Fetter.!!
Olá Laura, como vai?
Já pensou em fazer um curso de barista?
Há diversos deles em várias cidades.
Nunca é tarde para correr atrás de um sonho.
Obrigado pela visita, abraços.