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Entre viagens e muito café

Álvaro Justen ou somente Turicas, comprou sua peça especial durante a Campus Party de Londres. Conheça esta história

Nós sabemos: a Campus Party Brasil 2014, infelizmente, já acabou. Mas as histórias que conhecemos por lá não! Uma delas é a do Turicas, como é conhecido o carioca e desenvolvedor de softwares da Escola de Matemática Aplicada da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Álvaro Justen. Durante os seis dias de evento, descobrimos sua relação com o café e uma caneca especial que, por coincidência ou não, foi comprada durante a Campus Party de Londres, na Inglaterra.

“Em 2013, estava na CP Europe. Como amo café, levei um pó daqui e precisava de algo para prepará-lo. Entrei em uma lojinha sem muitas intenções e acabei encontrando esta caneca, que resume bem o quanto gosto do grão.”

Apesar de ter uma coleção considerável em casa, Turicas diz que só usa sua porcelana xodó para tomar sua bebida favorita. A frase Keep Calm and Drink Coffee (“Fique calmo e beba café”, em português) é mesmo especial. “Me lembra um mochilão que fiz ano passado, que foi sensacional”, diz.

Depois da bebida, a segunda paixão do desenvolvedor é viajar. Sempre que está fora de casa em uma dessas trips, Justen não deixa de levar seu “kit básico”, que garante um café quentinho em qualquer lugar.

A paixão pelo café

Apesar de já possuir uma espécie de simpatia pela bebida, Turicas só começou a criar gosto pelo grão quando conheceu uma cafeteria no Rio de Janeiro. “Daí, não parei mais: comecei a comprar equipamentos para fazer um café melhor, provar vários tipos de torras, conhecer plantações, torrefações etc.”.

Assim, o desenvolvedor conseguiu uma relação estreita com a bebida. “Tomo quando dá vontade, independente de ser noite ou dia. Quando estou em casa bebo quase meio litro e, quando vou à cafeteria, é impossível beber menos de três espressos. Mesmo quando só passo para dar um oi”, confessa.

Em casa, prefere os coados, que sempre trazem boas lembranças. “Uma das mais recentes é do Vale do Caxixe, no Espírito Santo. O lugar é um paraíso natural: montanhas, riachos, muitas plantações e um laboratório de cafés especiais de Mário Zardo”, diz.

Realmente, é uma combinação quase perfeita.

Por: Lucas Tavares

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