A caneca foi a fiel escudeira do publicitário Rodrigo Schmiegelow durante os cinco meses que passou no Canadá. Ela veio com uma cafeteira que o paulistano comprou para sobreviver o tempo que estaria na terra do chafé. “Ela era parte de uma cafeteira elétrica individual que tive que comprar para poder tomar meu cafezinho brasileiro pela manhã, já que o de lá era aguado e grande demais”, explica.
Sua paixão pelo café, herança dos cafezinhos matinais de sua avó, o obrigou a comprar o grão torrado e moído em uma importadora de produtos brasileiros e portugueses. “O café era a única coisa aqui do Brasil que não consegui ficar sem. Até tentei comprar um pó local por duas vezes, mas não deu muito certo. Não me satisfez”, conta.
Para ele, o melhor café é o coado extra forte e, quando toma espresso, prefere mais encorpoado. Além disso, a bebida traz lembranças da infância e ainda representa a amizade, união, responsabilidade, crescimento, agitação do dia-a-dia e personalidade. Este experiência especial no Canadá acabou e ele deixou a caneca que tanto o ajudou no Canadá. “Comprei durante a viagem, mas infelizmente, tive que deixá-la por lá mesmo. Foi triste”, explica.
Não se preocupe Rodrigo! Boas viagens sempre rendem fotos bacanas, experiências novas e muitas histórias para contar. Agora, sua caneca está imortalizada com sua história aqui no Museu da Xícara.
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