Imagine a cena: você entra em uma loja, morre de amores por uma caneca que está na prateleira e, só depois, descobre que ela não está sendo vendida. E, mesmo assim, consegue levar a peça para casa. Essa história inusitada aconteceu em Monte Verde (MG), quando a publicitária, Claudia Dias, encontrou sua favorita. “Com tantas xícaras expostas, fui me apaixonar logo por uma que não estava à venda. Deu tudo certo no final”, brinca.
Claudia explica que, em seu último dia de estada em um chalé “naquele lugar lindo e romântico que é Monte Verde”, decidiu ir às compras e entrou em uma lojinha de artesanatos. “Me apaixonei pelo azul profundo, pela simplicidade e fui logo para o caixa. Apareceu o dono da loja me explicando: ‘Desculpe moça, essa xícara é minha, pessoal. Acabei esquecendo ali na prateleira, mas não está à venda’. Devo ter feito uma tremenda cara de decepção, pois ele me deu de presente”.
A companheira está do seu lado até hoje e faz companhia na hora do café todos os dias. “Antes de acordar já estou pensando no cafezinho. Tomo bastante, ao longo do dia todo praticamente. Prefiro o coado, quanto mais simples, melhor”, diz.
O hábito é antigo, e desde criança ela tem a bebida em sua vida. “Não me reconheço sem café e tenho memórias desde pequena, sentindo o cheiro. As redações de jornal e agências de propaganda nas quais trabalhei ajudaram a intensificar a paixão por essa bebida”.
Para ela, a hora do cafezinho é sagrada, um momento de reflexão e calma. Representa também boas memórias: “O café me traz uma lembrança de bons amigos, conversas, de acolhimento e carinho. Enfim, ele é tudo de bom”.
Por: Lucas Tavares
TENHO UMA CANECA VERDE DO MESMO ESTILO E, TOMAR CAFÉ DE MANHÃ, TRANQUILO, É FUNDAMENTAL PARA TER UM BOM DIA.
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