Quando uma história de amor acaba, acontece de um dos parceiros ficar com objetos pessoais do outro. Não foi diferente com o designer Daniel de Lamare, de 25 anos. Um desses itens esquecidos foi justamente uma caneca que, hoje, ele a considera especial. “Curto muito tipografia e ela é toda alltype (apenas texto). Fiquei com a caneca para mim e a maiorias das coisas que ficaram com ela foram meias e cuecas velhas”. Uma troca muito mais que justa, não é mesmo?
“Na época em que eu era ‘casado’ e morava com a minha ‘ex’, sempre ficava namorando esta caneca. Um dia, a minha quebrou e peguei a dela emprestada”, diz. Com o fim do relacionamento, Daniel até tentou comprar outra para repor a anterior, mas paixão é paixão: “Comprei outra bem parecida, mas depois que juntei as duas, tive certeza que não iria devolver. Ela me acompanha sempre que vou trabalhar e, sem dúvida, é a minha favorita”, explica.
Além de ser do tamanho ideal para seus coados, ela dá um dose extra de inspiração quando está cheia. Mas, não pense que foi sempre assim: “Demorei a descobrir o café. Quando era pequeno, detestava. Depois, tendo que acordam bem cedo, resolvi tomar e vi que realmente funcionava!
“Passei a tomar frequentemente, mas ainda achava enjoativo. Um dia, não tinha nada para adoçar. Foi aí que eu entendi o sabor do café e, no final, descobri que eu não gostava mesmo de açúcar!”, brinca.
Por: Lucas Tavares
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