Além de lembrança de uma viagem inesquecível, essa caneca representa a amizade que a estudante de jornalismo, Bianca Pelliciari, tem com Carolina Cardoso. Em 2008, as duas viajaram para o Canadá, marcando seu último ano de colégio. “Dentre as compras que fizemos, essa caneca foi a única coisa que realmente me faz lembrar desse passeio. Compramos duas canecas idênticas com o objetivo de ser uma lembrança especial de uma viagem especial”, conta Bianca.
Quando comprou esta caneca, o gosto pelo café ainda não existia. Nascida em São Paulo, ela conta que aprendeu a tomar a bebida “na marra”. Na época, a estudante fazia cursinho para vestibular e acordava às 5h30, de segunda a sábado, dedicando o resto do dia aos livros. Assim, “era beber café ou dormir na mesa”, explica.
Bianca toma a bebida pelas manhãs, após o almoço e durante a tarde. Raramente após o jantar. Tem alta preferência por um espresso, mas também é apreciadora do café coado, “sempre adoçado”, diz. Ela conta que a bebida a leva de volta aos tempos de início de faculdade, onde o hábito se tornou gosto.
Curiosamente, a caneca mais especial da estudante não é a que ela usa para tomar café. Ela conta que tem um carinho muito grande pelo souvenir e o deixa guardado em sua mesa de estudos. “Tenho medo de quebrar ou estragar”, conta. A estudante também explica que, apesar de ter essa caneca nova em folha em casa, não para de fazer novas aquisições para a sua coleção.
Por: Lucas Tavares
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